segunda-feira, 7 de julho de 2008

Trava e Faca



Adolfo e Daisy, o caminho q to pensando é esse do "empilhamento". Remete a um trabalho q vi no atelie da Real Grandeza há muitos anos atrás. Não é uma aproximação com as questões do corpo q estão presentes na obra de Xavier. Me interessa a rede, a trama, a malha. A idéia é trabalhar o excesso, a sobreposição. Vamos combinar um encontro no ateliê da Daisy?

(Trava é a escultura aí de cima e está na exposição Mão Dupla em cartaz até domingo no SESC Pinheiros. Faca é a peça abaixo e está em cartaz no MAM Rio na exposição Poética da Percepção)

5 comentários:

adolfomontejo disse...

Raul, acho que o empilhamento que você está pensando não está tão longe assim dos trabalhos corporais de Daisy, nos quais também existe, trata-se até de outra corporalidade, que tem outra fisica em jogo, mas a visualidade pode se re-ligar mais do que aparenta.
Vamos combinar pelo e-mail encontro dos três, na quinta? Abraços, Adolfo

daisy xavier disse...

Adolfo e Raul
É a primeira vez q acesso um blog, estou meio atrapalhada, mas, vou tentar colocar o registro de alguns tabalhos.
Acho q o Adolfo tem razão, a idéia de corpo e rede podem se aproximar no meu trabalho. Nos dois casos, tanto com o corpo quanto com a rede o que me interessa é a questão dos limites.
Sempre busquei um corpo diluído, maleavel, que se aproximasse ou q tivesse as mesmas propriedades da nossa mente, um corpo capaz de atravessar os limites do tempo e do espaço, por ex. ...
A rede sp me interessou como idéia de um limite ambiguo - ao mesmo tempo q limita tb deixa passar. A rede cria um tipo de limite que garante a recipocidade do dentro e do fora.
Acho ótimo nos encontrarmos lá no atelie, gostaria q fosse na semana q vem , estou indo pra SP e volto na proxima terça. Que tal na quarta que vem ?

Raul Mourão disse...

Ok Daisy, Quarta q vem no seu atelie. Qual o endereço? Tem foto desse empilhamento q eu vi na Real Grandeza?

adolfomontejo disse...

Daisy, Raul, quarta que vem, dia 16, perfeito, que hora e endereço?
É curioso que a rede que é maleável, e é um elemento como você falou de dentro/fora, ou seja, fronteiriço, se liga bem com as esculturas de Entonces que são de metal, de linhas mais retas, que também são atravessáveis, fora/dentro. Os límites de novo! Mais físico-subjetivos em um caso, mais físico-objetivos em outro. A corrente existe...

Raul Mourão disse...

Perfeito Adolfo,
Dia 16 ok p mim, sugiro q Daisy marque hora e local.
abs